A Folha de S. Paulo morreu e não sabe
É muito mais comum do que se imagina, algum celerado chegar a redações do jornais e oferecer um "furo", a verdadeira bomba, contra seus desafetos. Como editor, sempre recebi essa tarefa inglória nos jornais em que trabalhei, atender ao celerado e ouvir estrondo de sua bomba, geralmente um traque em chabu, justamente por falta de provas. Creio que há nesses sujeitos alguma psicopatia, a qual pensa ser o jornalista alguém sempre disposto a comprar brigas, tendo como base apenas a irresponsabilidade na convergência de interesses, geralmente criminosos. A mais das vezes, e de forma educada, mandava o psicopata noticioso procurar algum pasquim disposto a se vender por 30 moedas.
No seu afã oposicionista, na sua vontade de derrubar o governo, no seu desespero financeiro, no seu temor ao ver no horizonte o próprio e inexorável fim como órgão manipulador da opinião pública, suplantada pelas redes sociais e pelos novos meios de comunicação, a Folha de S. Paulo caiu na conversa de um celerado sabidamente interessado em desacreditar a Lava Jato, pedra angular que garante o edifício da Justiça brasileira e da fatia honesta da República.
Falo aqui da Folha de S. Paulo, mas entendam que neste contexto está a indústria da notícia, os órgãos da anciã imprensa que, pelos mesmos motivos que assustam a Folha, também caíram no conto do vigário, ou do "jornalista" estrangeiro. O ativista bom de papo que chega ao Brasil com o firme propósito de enganar os tolos da província apoiado em claro crime de roubo de informações, para dizer o mínimo.
De fato, ele enganou. E a Folha deixou-se enganar, porque o engano lhe cabia como fresca no deserto de leitores que se fazia cantado pelos estudiosos das novas redes. De repente, seu manual que apregoava o marketing do conteúdo infalível foi jogado para o espaço junto, é lógico, com os ideais de seus fundadores.
Por ter se metido nesse circo de "notícias" sem lastro em provas, a Folha não consegue sustentar por mais de dois minutos uma manchete bufa sobre o assunto. A cada manchete, milhares são os desmentidos, milhões são os risos a respeito dos palhaços que se equilibram e caem seguidamente da corda bamba ligando o nada ao lugar nenhum em plena redação.
Realmente, tudo isso só corrobora aquilo que já sabemos: o jornalismo tradicional revira-se em sua cova, na impossível tentativa de volta ao mundo dos vivos. Eis pois, que vos dou triste notícia, a Folha agoniza e clama pela caridade da extrema-unção. Request in pace, Folha, o Brasil não aceita mais mentiras, sobremodo aquelas obtidas em associação criminosa.
No seu afã oposicionista, na sua vontade de derrubar o governo, no seu desespero financeiro, no seu temor ao ver no horizonte o próprio e inexorável fim como órgão manipulador da opinião pública, suplantada pelas redes sociais e pelos novos meios de comunicação, a Folha de S. Paulo caiu na conversa de um celerado sabidamente interessado em desacreditar a Lava Jato, pedra angular que garante o edifício da Justiça brasileira e da fatia honesta da República.
Falo aqui da Folha de S. Paulo, mas entendam que neste contexto está a indústria da notícia, os órgãos da anciã imprensa que, pelos mesmos motivos que assustam a Folha, também caíram no conto do vigário, ou do "jornalista" estrangeiro. O ativista bom de papo que chega ao Brasil com o firme propósito de enganar os tolos da província apoiado em claro crime de roubo de informações, para dizer o mínimo.
De fato, ele enganou. E a Folha deixou-se enganar, porque o engano lhe cabia como fresca no deserto de leitores que se fazia cantado pelos estudiosos das novas redes. De repente, seu manual que apregoava o marketing do conteúdo infalível foi jogado para o espaço junto, é lógico, com os ideais de seus fundadores.
Por ter se metido nesse circo de "notícias" sem lastro em provas, a Folha não consegue sustentar por mais de dois minutos uma manchete bufa sobre o assunto. A cada manchete, milhares são os desmentidos, milhões são os risos a respeito dos palhaços que se equilibram e caem seguidamente da corda bamba ligando o nada ao lugar nenhum em plena redação.
Realmente, tudo isso só corrobora aquilo que já sabemos: o jornalismo tradicional revira-se em sua cova, na impossível tentativa de volta ao mundo dos vivos. Eis pois, que vos dou triste notícia, a Folha agoniza e clama pela caridade da extrema-unção. Request in pace, Folha, o Brasil não aceita mais mentiras, sobremodo aquelas obtidas em associação criminosa.
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